O assassinato de policiais
no Brasil é o tema da comissão geral que será realizada nesta quarta-feira (4),
a partir das 10 horas, no Plenário da Câmara dos Deputados. O debate foi
proposto pelos deputados do DEM Efraim Filho (PB), Alberto Fraga (DF) e Sóstenes
Cavalcante (RJ).
Os parlamentares afirmam
que, de janeiro de 2016 a julho de 2017, foram assassinados em todo o País
cerca de 800 policiais. Só na cidade do Rio de Janeiro desde o início do ano,
foram mortos mais de cem policiais.
“A onda de assassinatos de policiais militares por bandidos no Rio de Janeiro, longe de ser um fato isolado, é uma realidade presente, em maior ou menor grau, em todo o país”, afirma os deputados no requerimento em que pedem a realização da comissão geral.
“A onda de assassinatos de policiais militares por bandidos no Rio de Janeiro, longe de ser um fato isolado, é uma realidade presente, em maior ou menor grau, em todo o país”, afirma os deputados no requerimento em que pedem a realização da comissão geral.
Mortos
de folga
De acordo com o 10ª Anuário
Brasileiro de Segurança Pública, em 2015 foram mortos 358 policiais civis e
militares em todo o País. Destes, apenas 91 estavam trabalhando.
“Em Caracas, na Venezuela,
considerada a cidade mais violenta do mundo, com 130,5 mortos para cada 100 mil
habitantes, 76 policiais foram assassinados em 2016”, comparam os parlamentares
no requerimento.
Os deputados reclamam ainda
da falta de prioridade para a segurança pública, do desaparelhamento das forças
policiais e dos baixos salários.
Foram
convidados para discutir o assunto:
- O vice-presidente da
Associação Nacional das Entidades Representativas dos Policiais e Bombeiros
Militares (Anermb), Gilberto Candido de Lima;
- O tesoureiro da Associação
nacional de Praças da PM e Bombeiros, Everson Henning;
- O coronel da Polícia
Militar e membro do Núcleo de Identidade Brasileira e História Contenporânea,
Ibis Silva Pereira;
- O primeiro-tenente da
reserva da Polícia Militar do Distrito Federal Jorge Martins (Ten Poliglota); e
- O capelão da Polícia
Militar do Rio de Janeiro, capitão Enoque Rafael.
Fonte: Agência Câmara de
Notícias
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