sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Arthur Trindade: “No DF, secretário de Segurança é a rainha da Inglaterra”

O sociólogo e especialista em políticas de combate à criminalidade faz o diagnóstico: “No Distrito Federal, o secretário de Segurança é a rainha da Inglaterra”.
Depois de deixar a pasta, ele falou com exclusividade à coluna Eixo Capital. Disse acreditar que o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) sucumbiu à pressão de oficiais da Polícia Militar quando recuou na exoneração do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Florisvaldo César.
E revela que um programa de redução da violência na capital do país nunca vai obter o sucesso esperado sem um fortalecimento da figura do secretário de Segurança.

Na sua carta de despedida, há vários argumentos para deixar o cargo. Mas qual foi a gota d´água?
O episódio com os professores foi a gota d`água. De fato, discordei da atuação da Polícia Militar. O problema não foi a tropa de choque, que tem o seu protocolo de atuação, mas o acionamento do choque. Não fui consultado nem avisado depois de ocorrido. Não tive nenhuma informação. Isso para mim foi a gota d´água. Mas isso acontece desde janeiro. O comando da PM acha que não tem necessidade de prestar contas, de colaborar com a secretaria. Aquilo foi mal feito, mas não justificaria a minha saída. O fato é que a PM não tem colaborado. Em função disso, o cenário se desdobrou.

Nesse episódio, o comando da PM virou um gigante? O que pode acontecer?
Claro que houve um empoderamento. Mas não posso prever o futuro. Quero ressaltar que há um bom comando. O comandante César é um profissional de alto nível. Mas em função desse fortalecimento o comando nunca sentiu que precisava prestar contas.

Quem criou essa força no comando da Polícia Militar?
É a estrutura da segurança pública do DF. A estrutura é de tal maneira sui generis que as forças policiais são órgãos autônomos. Não há um mecanismo institucional que os obrigue a se submeterem às diretrizes da secretaria. Cada força pode agir de acordo com os interesses e avaliações de seus comandos. Para criar uma política de segurança, com prioridades, metas e estratégias, criam-se atritos.

Dessa forma, então, é impossível implantar o programa Viva Vida, anunciado pelo governador Rodrigo Rollemberg como a solução para combater a criminalidade no DF?
Dá para implantar até onde chegamos. Avançamos, mas os próximos passos exigem uma mudança institucional. Como escrevi na carta ao governador, o Distrito Federal tem o maior orçamento. É o sonho de todo governador e ainda assim nossos indicadores não são ruins, mas são pífios para o tanto que poderíamos fazer. O problema é a estrutura. Não temos uma secretaria empoderada, com capacidade de dirigir essas ações. A culpa não é do governador, do Arthur ou do comandante da PM.

Você é um especialista em segurança e tem formação militar, mas sofreu críticas no começo da gestão por ser sociólogo. Acha que houve resistências na PM?
Olha no começo, nós tivemos estranhamento. Mas depois diminuíram muito. Todos viram que a secretaria tinha gente capaz de formular política. O problema não tem muito a ver com o meu perfil. Tem mesmo a ver com a estrutura de desempoderamento da Secretaria de Segurança. Como há necessidade de se implantar uma política de segurança, os atritos ocorrem.

No Distrito Federal, o secretário de Segurança é a rainha da Inglaterra?
Tradicionalmente, o secretário de Segurança tem sido uma rainha da Inglaterra no DF. Quando se tenta formular uma política, o secretário começa a incomodar muito e passa a ser boicotado. Essa é a fonte de todos os problemas.

É possível falar em política de integração se o comando da PM não admite, como você disse na carta ao governador, uma autoridade civil?
Há uma enorme resistência no comando da PM de se submeter às diretrizes de uma Secretaria de Segurança. A lei tem de mudar. A organização da Polícia Militar é federal, mas há medidas, via decretos ou leis distritais, que podem forçar uma cooperação maior.

Muito se falou que a área de segurança uma das áreas que dava certo no governo Rollemberg. Qual é o impacto desse episódio na política de segurança pública? A criminalidade ganha força?
A política tem realmente dado certo, com destaque na redução dos homicídios. Houve uma queda de 14% no número de homicídios. A redução é muito expressiva em relação ao ano passado, para o histórico dos últimos 20 anos e em relação a outros estados. Uma queda que é expressiva e diz respeito ao trabalho da PM e principalmente da Polícia Civil na investigação criminal e na atuação para coibir gangues. Mas, neste mês, os números não estão bons.

Qual é o motivo? A crise na segurança?
Os dados estão todos afetados por manifestações e greves. Há deslocamentos de policiais militares e civis, tirando-os do combate à criminalidade. Esses eventos afetam enormemente o desempenho da segurança pública. Essa saída vai afetar? Não, se mantiverem as estratégias já traçadas. Mas há um
dado preocupante. Os crimes contra o patrimônio. Na verdade, os índices têm melhorado, mas ainda estão muito aquém do que poderíamos fazer. Isso se deve principalmente à atuação da PM. Nesse ponto, a gente sempre teve muitas dificuldades, justamente pela falta de subordinação. Não adianta ter mais homens na rua, sem uma estratégia. Os homens precisam estar no lugar certo, na hora certa.

Nesses 10 meses, como foi o trabalho com a Polícia Civil?
Houve uma colaboração maior. A Polícia Civil está reorganizando a sua investigação de homicídios. Esse é um tema muito caro para os policiais.

Acha correta a proposta de convênio entre o Ministério Público e a Polícia Militar para que policiais militares façam termos circunstanciados de crimes de menor potencial ofensivo?
Esse convênio precisa passar por uma discussão maior com a Polícia Civil. Se não houver entendimento, será uma fonte maior de atrito entre as polícias. Precisa ser construído com diálogo, com uma discussão franca. Pode até prosseguir, mas sem isso o resultado pode ser perigoso.

Na sua opinião, o que motivou o recuo do governador na exoneração do comandante-geral da PM, Florisvaldo César?
Acho que ele foi pressionado pelos oficiais da PM. Parece que essa pressão foi muito importante.

Há risco de o governador ficar refém desses oficiais que venceram esse embate?
Tomara que não.

O governador Rollemberg tem uma trajetória de esquerda. Acha que esse episódio dos professores vai marcar o mandato dele?
Não. Ele teve uma atitude muito corajosa de convidar alguém com um perfil diferente dos secretários tradicionais. Pediu uma política abrangente que não fosse baseada apenas nas forças políciais e envolvesse outros órgãos. Se essa política continuar dando certo, ele ficará marcado pela coragem.

Há uma guerra de poder?
Não diria uma guerra. Existe uma enorme resistência para que as autonomias sejam quebradas. Esse é o pano de fundo.

Sai magoado?
Não. Saio muito satisfeito com o trabalho. Quebramos alguns paradigmas. Houve no início preconceito e uma aposta de que não daria certo. Deu certo nesses 10 meses. Saio satisfeito com o que a gente realizou. Conseguimos fazer algo numa área em que o pensamento é sempre de que nada dá certo.

Se não há mudanças na estrutura, o novo secretário de Segurança sofrerá com o mesmo problema?
Com certeza, ele terá o mesmo desafio. Difícil desenvolver uma política com uma secretaria que não tem poderes para coordenar e submeter as forças às diretrizes.


Fonte: Correio Braziliense 

33 comentários:

  1. SE TIVER DE SE REPORTAR AO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA TODAS AS VEZES QUE HOUVER UMA OPERAÇÃO POLICIAL, MESMO QUE DE GRANDE VULTO, PARA QUE TEREMOS COMANDANTES DE ÁREA E O COMANDANTE GERAL??? FICOU MAGOADINHO. QUEM NÃO AGUENTOU A PRESSÃO FOI ELE. PEDIU PRA SAIR. VAI TARDE.

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  2. Rainha da inglaterra: SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E TODOS OS OFICIAIS SUPERIORES DA PM QUE NÃO FAZEM NADA!

    O DIA INTEIRO NA INTERNET!!! E AINDA QUEREM FAZER O TCO OU CICLO COMPLETO?

    DELEGADO NO GRITO NÃO!!! STATUS DE VOSSA EXCELÊNCIA NÃO! VÃO ESTUDAR CAMBADA!!!

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    1. O mesmo se aplica aos delegados, que querem ganhar como magistrado. Ou você é caolho? Para mim, não há diferença na arrogância, prepotência e boçalidade de ambos. Pergunte aos agentes e escrivães. Eles têm a respeito dos delegados, a mesma opinião que praças têm de oficiais. Vá se informar, "rainha da Inglaterra"!

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    2. Não è verdade. Não compare um delegado com um oficial da PM.

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    3. Com todo respeito, mas não vejo similaridades.

      No DF não existe guerra de agente contra delegados como existe na PF, ou como existe contra os oficiais nas PMs. Um ou outro caso são mais extremos, mas no geral há um bom convivio.

      No tocante aos delegados quererem ganhar igual magistrados concordo. Quer ser juiz faça concurso de juiz. Quer ganhar igual delegado faça concurso de delegado. Um oficial, em regra, não tem 10% do conhecimento de um delegado. Da mesma forma um delegado, em regra, não tem 10% do conhecimento de um juiz. Cada um deveria se colocar nos seus lugares e brigar por melhoras sem se comparar com os outros. Isso serve para todos os cargos que gostam de ficar falando do "vizinho" pra pleitear algo.

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    4. Tenho dois irmãos escrivães de polícia, um na PF e outro na PC, portanto, conheço bem de perto a opinião de quem lida com delegados diariamente. Por isso, meu comentário não é achismo, mas baseado em fatos.
      Meu irmão está na PC há 18 anos. Minha irmã está na PF há exatos 10 anos. Isso é tempo suficiente para terem a certeza do que dizem sobre as instituições às quais pertencem.

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    5. Amigo VC só fala merda. A maioria dos policiais da PMDF sejam eles oficiais ou praças são formados em direito. Bem como a maior parte dos oficiais são formados em direito. Os delegados não são donos do mundo e do conhecimento. O que diferencia a PMDF da PCDF é a competência legal na persecução penal. Isso irá mudar e quero ver se vc vai continuar com esse discurso. E outra coisa o certo para carreira policial é a entrada única e como oficial QOPM defendo isso. Defendo que a meritocracia defina junto com a experiência policial quem comandará a força policial, e no caso a PMDF a experiência contaria muito. Até hoje não entendo para que serve delegado. Ainda mais com a criação da audiência de custódia. O inquérito e dispensável bem como o trabalho deles.

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    6. Esta foi boa!! A maioria possuem graduação em direito. Será mesmo?? Creio que este seu levantamento encontra-se bastante equivocado!!

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    7. CFSD1995
      Fui 8 anos da PMDF e estou na PCDF a 13 anos.
      O que eu digo não é achismo nem baseado em experiencia de irmãos ou conhecidos,. O que digo é com base no que já vi nesses mais de 20 anos nas policias do DF.

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    8. Anonimo de 21h52 hoje em dia ser formado em direito não quer dizer absolutamente nada.
      O que me referi é ao conhecimento jurídico e não a ser formado ou não em direito. Os delegados não são os donos do mundo e do conhecimento pode ter certeza disso, mas da mesma maneira que, em relação ao conhecimento jurídico, estão anos luz atrás dos magistrados e promotores estão anos luz a frente dos oficiais da PM.
      Um auditor, seja do TCU ou do TCDF por exemplo, pode ter qualquer formação superior, mas sabe infinitamente mais que 90% dos bacharéis em direito.

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    9. Anônimo8 de novembro de 2015 12:22,

      Você só não disse que a maioria dos agentes e escrivães são a favor do fim do Inquérito Policial, que é a única razão da existência da figura do delegado. E, por isso mesmo, aqueles acreditam que devem ganhar bem próximo ou igual a um delegado, posto que, quem faz de fato o trabalho cartorário nas PCs e PF são agentes e escrivães, além, é claro, dos peritos criminais, que fornecem os subsídios mais robustos e incontestáveis das provas em IPs, estes, com todo respeito a agentes, escrivães e delegados, vivem um mundo à parte, e podem até mesmo ter uma instituição à parte, sem se submeterem a possível manipulação ou pressão de policiais, como de fato ocorre em várias UFs.

      Agora, você dizer que é regra geral que oficiais não sabem 10% do que um delegado sabe, é um chutômetro imprestável.
      Eu mesmo, em ocorrência policial em 1999, tive que dizer a um delegado da 4ª DP no Guará que, o fato de um indivíduo não ter usado arma de fogo ou assemelhado para subtrair cervejas em um posto de combustível usando apenas a força dos punhos para subjugar os frentistas daquele estabelecimento, não desqualificava o crime de roubo. Disse isso, porque o delegado queria me mandar com a ocorrência para a antiga DRPI(Delegacia de Repressão a Pequenas Infrações - Lei 9.099). O delegado, no conforto de sua sala, com uma biblioteca jurídica às suas costas, e ainda assim com dúvidas sobre o que eu estava dizendo, ligou para outro delegado, e só depois de muito tempo decidiu lavrar o flagrante contra o meliante, que eu havia conduzido com minha guarnição juntamente com três vítimas de lesões corporais, resultante do assalto realizado com a força bruta do autor, que era lutador de jiu jitsu.

      Bem, relatei esse fato, que penso ser um fato isolado, para dizer-lhe que, generalizações são uma prova de desonestidade intelectual.

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    10. O Brasil já é rotulado como o país da esculhambação e quando leio comentários neste nível confirma a rotulação. A maioria dos oficiais da PM não são bacharéis em Direito. Se fossem, estavam estudando para ingressar em carreiras muito mais promissoras e respeitadas. A maioria não é bacharel em Direito, fosse assim, não haveria vagas ociosas no meio administrativo esperando a ajuda de um operador do Direito. E por favor, vamos nos ater mais a redação da CF/88, ok! Lá está determinado os limites funcionais de vários cargos do serviço público brasileiro.

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  3. O que resolve o problema da PM é um plano de carreira decente. Cabos com 17 anos e desmotivados.
    Operação tartaruga vai voltar em 2016

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    1. A sociedade ta muito preocupada com isso. Ta achando ruim?! Faz concurso pro senado.

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    2. O comodismo é o status do PM. Todos vivem a doce ilusão de que tudo mudará num passe de mágica. Pergunte aos antigões sobre perspectivas na carreira. Você verá que a história sempre foi, continua sendo e sempre será a mesma coisa: as autoridades estão se lixando pra PM! Portanto, é melhor estudar e tentar ingressar em outra carreira.

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    3. FATO! Porém o que vem mudando e que os recrutas não estão dispostos a aceitar tal condição, ou seja, vários estão acionando a justiça pra co raro seus direitos previstos nas leis atuais. Mais muitos não só no passado não entram por puro cagaço de responder um ipm ou pior.. murrindagem (agora como diz o xereca, pra gastar com pinga e putaria conseguem dindin). Portanto vejam as inúmeras ações que os recrutas estão tramitando! A lógica deve ser esta, pois infelizmente só assim nossos ditos cmts cumprem o previsto.

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  4. Duvido que algum comando entregaria seus batalhões. A cada comando que está no poder, dez estão querendo tomar seus lugares. Não por causa da responsabilidade e motivo de querer abaixar a criminalidade, mas sim pela gorda gratificação, motoristas particulares (quatro ou até mesmo cinco policiais a sua disposição 24 hs por dia, 07 dia por semana, combustível e tantas outras regalias). Agora esse papo de pressionar o governo entregando os cargos, isso daí é a maior balela de todos os tempos. Todos nós (policiais) sabemos o quanto é grande a briga por essas gratificações milionárias. Dizer que o entregariam os cargos se o comando caísse é mais que provado pois, o novo comando tem seus "chegados" que assumiriam os lugares do antigo comando. Tanto faz dizer que entregariam os comandos, ou melhor, foi uma jogada que deu certo. Saíram no lucro!!!

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  5. Este Secretario já vai tarde. Quem já o encontrou na rua percebia que ele não sabe nada de segurança pública. Agora sai achando que a sociedade vai sentir sua falta. Inocente!

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    1. SABE DE NADA INOCENTE !!!!!!!!! KKKKKKKKKKKKKKK

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  6. Não é so aqui no DF que secretário de segurança é rainha da Inglaterra, em todos os estados é a mesma coisa, já imaginou um estado com SP, RJ, MG, um comandatnte de unidade ter que beijar a mão de secretário que nem mesmo sabe quem é para pedir autorização para isso ou aquilo? Ademais esse secretário que se foi é muito bom mesmo.................LÁ NA UNB DANDO AULAS e filosofando em sua sala segura, com água gelada e ar condicionado, ah !! que maravilha !!!!!! Lembram-se que no início do governo esse mesmo secretário foi pessoalmente defender um bando de ÉBRIOS que não queria sair das calçadas comerciais durante o carnaval, ele e outros advogados dos ÉBRIOS deram XILIQUES em defesa de gente safada, gente sem vergonha bêbadas mijando nas portas das lojas e ainda disseram que a ação da PM foi arbitrária, era só o que faltava para esses sociólogos, um verdadeiro LÍDER ou GESTOR ele sai à procura de seus subordinados para ouvir-lhes primeiro sua versão, pois somos autoridades consituídas, e de carreira, e como tal, nossa palavra tem FÉ PÚBLICA, uma simples comparação todos nós PM's costumamos fazer em uma ocorrência: Sempre ouvimos a parte IDÔNEA da ocorrência, esse secretário CORREU para abraãr BÊBADOS, e tem mais, professores deverias ser os primeiros a darem exemplo de cidadania e respeito ao direito de IR e VIR das pessoas e não acamparem no meio da via pública como se ela lhe pertenssecem.

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    1. Falou tudo. Comentário imprescindível, irretocável.

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  7. "SAIO SATISFEITO COM O TRABALHO" TRABALHO SEU SECRETÁRIO? FALA SÉRIO !!!!! TRABALHO NOSSO, NOSSO NOSSO!! DA PMDF QUE NUNCA SOUBE O TEOR DESSE TAL VIVA A VIDA, ONDE JÁ SE VIU UM PROGRAMA QUE O HOMEM QUE VAI EXECUTAR O SERVIÇO NÃO TEM NENHUMA INFORMAÇÃO DAS DORETRIZES DELE ??

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    1. Quem deveria saber sabe. Pode ficar tranquilo.

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  8. Pra manter o CMD geral eles se unem , agora para dar um aumento linear para todos (praças) se ferrem .essa é a PMDF

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  9. Existem duas polícias militares: uma dos oficiais e outra, da qual os oficiais se fazem servir. Acho que VC entrou pela porta errada. O benefício do militarismo é esse...manter um grupo de "capitães do mato". O governo dá o mínimo existencial e VC acha que é autoridade.

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  10. Chantagem sem correr risco nenhum, pois de qualquer forma com a queda do CMT geral, eles automaticamente caiam

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    1. Cap América foi promovido em 1943 e ainda não é Major. Para de chorar capivara, vai estudar pra um concurso de verdade.

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  12. TEM NOTICIA DO CAEP, POIS JÁ TERMINOU O CAEP 3 E NADA DE CHAMAR PARA O CAEP 4, SERÁ QUE VÃO ENROLAR MAIS UMA VEZ OS ANTIGOS. ETA ESSES CARAS SÓ QUEREM PRA ELES. E TEM GENTE DOIDO PARA TRABALHAR, QUEM TIVER UM INFORME CONCRETO POST AÍ.

    ASS: DESMOTIVADO TOTAL

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    1. Antigo não haverá CAEP IV, agora somente CAEP I em 2016.

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  13. KKKKK. Muda a CRFB porque pra usar a PMDF o GDF necessita segundo teor do artigo 32. § 4º: Lei federal disporá sobre a utilização, pelo Governo do Distrito Federal, das polícias civil e militar e do corpo de bombeiros militar.

    PMDF é uma força FEDERAL "EMPRESTADA" pro GDF. Quando a PMDF se der conta disso a grande transformação surgirá...

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    1. FATO! Porém muitos como diz o xereca só querem saber de pinga, putaria, svg, bico, qru. .. se esclarecer com conhecimento, só poucos fazem isso! E quando vejam que nao adianta lutar com acéfalos, estuda pra sair.

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    2. A PM é polícia militar federal. Kkkkkk

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