Ação
de policiais nas manifestações que correram o Brasil evidencia a falência do
modelo militar na área da Segurança Pública
Por Felipe Rousselet,
Glauco Faria e Igor Carvalho
Esta
matéria faz parte da edição 125 da revista Fórum.
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Diversos
fatores já foram listados como causadores das grandes manifestações que o
Brasil viu no mês de junho e que ainda vê, em grau distinto, nas ruas do país.
Mas se há um consenso sobre uma das questões que teria funcionado como
catalisadora dos protestos, ele diz respeito à repressão policial vista em
inúmeras cidades. Em um dos grandes atos realizados na cidade de São Paulo que
contou, de acordo com estimativas corrigidas posteriormente, com 300 mil
pessoas em 17 de junho, a ação repressiva era apontada como uma das principais
razões que teria levado pessoas que nunca haviam participado de manifestações a
irem às ruas.
Mas
as ações da polícia proporcionaram cenas lamentáveis em vários outros locais.
No Rio de Janeiro, por exemplo, elas não se limitaram apenas aos protestos de
junho: a atuação violenta se estendeu a protestos realizados à época da Jornada
Mundial da Juventude, quando o papa veio ao Brasil. Na prática, um tipo de ação
abusiva que é comum em muitos lugares, mas que se tornou visível para boa parte
da população que nunca havia acompanhado in loco ou mesmo por outros meios esse
tipo de ação.
“A
Polícia Militar chegou a ter um nível de aceitação muito alto entre a população
do Rio de Janeiro, em função do filme Tropa de Elite e por conta das
UPPs [Unidades de Polícia Pacificadora], o que se perdeu agora. A ação policial
tem sido brutal não só com as pessoas que estão nos protestos, mas também com
todos aqueles que estão nas vizinhanças”, explica Maurício Santoro, assessor de
Direitos Humanos da Anistia Internacional Brasil. Ainda que parte da mídia
tradicional tenha retratado os abusos, a discussão sobre as raízes do problema
e como solucioná-lo não avançaram. Um grande portal da internet, por exemplo,
propunha em junho uma enquete na qual perguntava se o internauta era “a favor
da repressão policial a manifestantes”, como se direitos básicos pudessem ser
flexibilizados. Mais recentemente, um comentarista político criticava a ação da
polícia, pedindo para que pessoas que fossem a protestos com máscaras fossem
detidas de pronto.
Mas
foram raros os veículos que pautaram uma discussão que parece cada vez mais
inadiável: a desmilitarização das polícias no Brasil. Muitos especialistas e
mesmo membros da corporação em diversos estados atribuem a um tipo de cultura
autoritária, consolidada em períodos não democráticos da história brasileira, o
modus operandi que parece natural a muitos agentes e que envolve o uso da
violência e o entendimento de que “o outro”, seja ele um manifestante ou um
morador da favela, é um “inimigo”.
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Ação policial nos
protestos de junho chamou a atenção da população para o debate sobre a
desmilitarização (Foto Mídia Ninja)
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A origem da
militarização das polícias
Dalmo
Dallari, professor aposentado de Direito da Universidade de São Paulo (USP),
também é autor do livro O pequeno exército paulista (Editora
Perspectiva, 1977), no qual fala a respeito da história da Polícia Militar de
São Paulo. “O decreto número 1 do governo provisório, à época da
proclamação da República, dizia que as províncias passariam a se chamar
estados, que eram, na verdade, subdivisões administrativas. Entretanto, em
muitas dessas províncias havia grupos poderosos, grandes famílias e oligarquias
muito ricas que queriam agir com absoluta independência, liberdade, sem
interferência do governo central. Temendo que fosse cerceada essa liberdade,
foi criado um organismo de policiamento militar que tinha esta dubiedade: ao
mesmo tempo era militar e policial, quando, de fato, tratam-se de tarefas
essencialmente diferentes”, analisa.
Nesse
cenário, em 1906 vem a São Paulo a chamada Missão Francesa, que tinha como
objetivo preparar a polícia paulista como se fosse uma tropa militar. A
preocupação dos oligarcas locais tinha reflexos evidentes nos ditames da classe
política. “Havia uma disputa pela afirmação da independência dos estados,
e existe uma correspondência de Campos Salles, que foi governador de São Paulo,
para Bernardino de Campos, seu sucessor, recomendando que houvesse uma
organização armada, bem forte, que seria um casco defensivo contra qualquer
ofensa”, conta Dallari.
No
artigo “Militarização da segurança pública no Brasil: respostas recentes a um
problema antigo”, publicado na Revista do Departamento de Ciência Política da
Universidade Nacional de Medellín, o professor da Universidade Estadual
Paulista (Unesp) Luís Antônio Francisco de Souza traça um histórico sobre como
a polícia foi militarizada no país e também dá detalhes de como a vinda da
Missão Francesa estimulou na Força Pública local o treinamento militar, a
hierarquia, a disciplina, os exercícios, o espírito de corpo e a organização
interna. “Nesse momento, e até o final do primeiro período republicano, começou
a se formar um verdadeiro exército paulista, com funções policiais em todo o
estado, funcionando como auxiliar das autoridades policiais civis, bem como
pronto para intervir nas situações de comoção pública, revoltas políticas,
movimento grevistas etc.”, relata.
De
acordo com Souza, na capital do estado, a Força Pública atuava no policiamento,
mas também na gestão urbana de conflitos, além de greves e mobilizações
operárias. Em sua estrutura interna, havia divisões como infantaria, cavalaria,
bombeiros, companhias motorizadas e companhia de aviação, tipificando-se uma
estrutura de formação e de ensino militarizados. Em 1907, além dos quartéis da
Força Pública, foram criadas companhias uniformizadas especializadas em
policiamento urbano como a Guarda Cívica da Capital e, em 1910, a Guarda Cívica
do Interior. Em 1924, as guardas cívicas foram transformadas em Guardas Civis,
corporação que permaneceu inalterada em sua estrutura até 1969, quando a
ditadura militar extinguiu a guarda e fundiu sua estrutura, incorporando seus
homens à Força Pública. É com base nessa fusão que surge a Polícia Militar.
“A
Polícia Militar passa a ter competência exclusiva pelo policiamento ostensivo,
sendo vedada a criação de qualquer outra polícia fardada pelos estados. A
partir deste momento, de forma explícita, a Polícia Militar será considerada
efetivo de reserva do Exército e terá subordinação direta a um general da
ativa, posto que o posto máximo da hierarquia da PM será de coronel, posição
que dá aos policiais o direito de assumir comandos, inclusive o comando-geral da
força”, explica Souza. “Com a criação da Polícia Militar, as diferenças entre o
policiamento fardado e civil se acirram e o isolamento dos policiais se
acentua, já que a doutrina de segurança nacional, um dos pilares institucionais
do militarismo brasileiro, preconizará o distanciamento entre cidadania e
segurança pública, com restrições importantes entre o contato da ‘família
policial militar’ e sociedade mais ampla”, destaca. É nesse período também que
são criadas organizações que servirão de linha auxiliar na repressão política
do período (mas que atuam até hoje) como a Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar
(Rota) e o Batalhão de Choque.
“Sempre
existiu a convivência das Policias Militares e Civil. O que aconteceu foi que,
na ditadura militar brasileira, essa Polícia Militar acabou sendo expandida e a
Polícia Civil acabou sendo esvaziada”, sustenta o professor de Direito Penal da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Túlio Vianna. “A Polícia Civil, que
antes também fazia o policiamento ostensivo, perdeu essa característica. Quer
dizer, a ditadura tirou essa função e a colocou somente para investigar. E a
Polícia Militar, que até então era mais aquartelada, não era polícia de rua,
saiu do quartel e foi fazer o policiamento ostensivo tal como temos hoje.”
Com
a instituição da Assembleia Nacional Constituinte em 1988, surgiu a
possibilidade de se alterar uma estrutura policial moldada durante o regime
militar, dentre tantas outras mudanças debatidas para se fazer a transição
democrática no País. Júlia Leite Valente, em artigo publicado na Revista do
Laboratório de Estudos da Violência da Unesp, remonta o clima em que se
deram os debates naquele período. “No contexto da Assembleia Nacional
Constituinte, intensificou-se a discussão sobre as Polícias Militares, tendo em
vista que sua ligação com o poder no período anterior inviabilizaria sua
permanência numa sociedade democrática. Paralela ao debate sobre organização
policial, estava a discussão mais ampla sobre segurança pública, que opunha
militantes de direitos humanos e grupos conservadores. Aqueles criticavam
severamente as instituições herdadas do regime autoritário, em particular a
polícia. Estes, contrários aos movimentos de luta por direitos e com forte
apoio midiático, trataram de reacender o autoritarismo existente na sociedade,
mobilizando sentimentos coletivos de insegurança e atraindo a seu favor
opiniões favoráveis a uma intervenção autoritária na ordem pública.”
À
época, como lembra Júlia, o tema da violência passou a ter grande relevância,
pois a transição coincidiu com um momento de intensificação da criminalidade,
que já havia aumentado nos anos 1970, mas que, no início da abertura política,
acelerou ainda mais. A taxa de homicídios, de 11,68 por cem mil habitantes em
1980, passou a 22,20 por cem mil em 1990. “Predominava o pensamento de que era
necessário intensificar a repressão e a opinião pública se mostrou altamente
favorável ao emprego de métodos violentos pela polícia, a instauração da pena
de morte ou ao recurso a métodos de justiça ilegal”, salienta.
Não
que não tenha havido qualquer avanço nessa área. O reconhecimento da
segurança pública como um direito social apontava para uma mudança de modelo, e
foi retirado do Exército o controle direto das Polícias Militares,
transferindo-o aos governos estaduais. Mas a militarização policial se manteve.
“Quando o Brasil redemocratizou, as Forças Armadas ainda tinham um poder
político muito grande. Não foi uma redemocratização propriamente de baixo para
cima, pelo povo. Foram eles que fizeram a abertura. Estavam com a faca e o
queijo na mão ainda”, aponta Túlio Vianna. “Uma das coisas que foi certamente
uma imposição deles foi a estrutura policial ser mantida com o modelo no qual a
Polícia Militar é dominante. Em número de policiais, existem muito mais
militares que civis. Com um detalhe: a Constituição diz que a PM é força
auxiliar do Exército. A nossa PM, de certa forma, tem uma subordinação, ainda
que não seja direta, ao Exército. O que implica evidentemente força política
para os militares das Forças Armadas.”
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Em protesto,
manifestantes pedem desmilitarização (Foto Mídia Ninja)
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Cultura militar e
desinformação da sociedade
Os
efeitos de uma polícia militarizada para a sociedade são inúmeros. A
inadequação de uma corporação formada para combater inimigos reflete no
tratamento dado aos cidadãos em geral. “Essa cultura do treinamento militar
fica clara no filme Tropa de Elite, em que você tem um treinamento extremamente
violento e agressivo com os recrutas. Essa agressividade vai ser transposta, em
última análise, para o suspeito”, avalia Túlio Vianna. “Existe uma hierarquia:
o tenente abusa do poder dele em relação ao sargento; o sargento, com o cabo, e
o cabo com o soldado. Na hora que o soldado pega um suspeito civil, que na
cabeça dele é um bandido, vai transferir todo aquele abuso que recebeu do
superior hierárquico. Na hierarquia militar, não é o soldado que é a base da
hierarquia, é o civil e, principalmente, o que é suspeito da prática de crimes.“
Para
Vianna, parte da sociedade ainda não atentou para a importância de se discutir
o tema da desmilitarização por falta de informação. “Quem fala que a
desmilitarização é tirar a farda ou desarmar a polícia não faz ideia do que
seja isso. Só para dar um exemplo, as polícias dos EUA e da Inglaterra são 100%
civis. Ninguém em sã consciência pode dizer que a polícia norte-americana é
desarmada ou pouco treinada, ou, ainda, não uniformizada”, pontua. “É uma
questão de unificação das atividades policiais em uma única corporação,
formando o que chamamos de ciclo completo, quando ela faz tanto o policiamento
ostensivo quanto o investigativo. E visa também a acabar com o Código Penal
Militar aplicado aos policiais. A desmilitarização tem muito mais relação com a
cultura institucional do que propriamente com o tipo de armamento e a
uniformização. Isso não vai mudar, assim como nos EUA e na Inglaterra existem
policiais que usam farda e armamento durante as suas atividades. Isso é bem
claro em qualquer país no mundo onde a polícia seja 100% civil. O que, aliás, é
a regra.”
Já
Maurício Santoro utiliza o exemplo da Turquia para mostrar a dificuldade que
países com um passado recente de autoritarismo têm para lidar com
manifestações. “No mês passado, estive na Turquia e acompanhei alguns
protestos. Lá, houve uma repressão muito forte, em torno de 7 mil pessoas
ficaram feridas e, por parte da autoridades, houve um processo de
criminalização, já que as manifestações não foram vistas como parte legítima do
jogo político. Houve violência, prisões arbitrárias, e o primeiro-ministro
estuda propor uma lei específica para as redes sociais. Com a história de
autoritarismo e violação de direitos humanos nas ditaduras que eles tiveram – a
última acabou quase simultaneamente à nossa –, parte dos políticos atuais tem
uma trajetória de violação de direitos humanos, tanto nas ditaduras como na
repressão às minorias turcas. Existe um legado autoritário”, informa. Os
instrumentos repressivos utilizados pelos turcos também se assemelham bastante
aos usados por aqui. “É uma polícia militar que em diversas ocasiões utiliza os
mesmos equipamentos da nossa, existem caveirões, por exemplo, e o gás
lacrimogêneo usado na repressão é fabricado no Brasil.”
Se
a classe média, por conta das manifestações em regiões centrais, tem tido
contato maior com a atuação abusiva de agentes do Estado, em locais periféricos
tais ações são rotineiras. Um dos episódios mais recentes e chocantes aconteceu
no Rio de Janeiro, em 24 de junho, por conta de uma incursão da polícia no
Complexo da Maré, após um policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope)
ter sido baleado e morto em um tiroteio. Em uma ação com características de
vingança, nove pessoas foram mortas, o que causou revolta na comunidade.
“A
formação desses policiais é de enfrentamento, a ação deles é como se um
batalhão estivesse indo para o front de uma guerra. O morador de favela é um
inimigo, mesmo nas comunidades tidas como ‘pacificadas’, as UPPs não mudaram
essa relação”, sustenta Patrícia de Oliveira, fundadora da Rede de Comunidades
e Movimentos Contra a Violência e irmã de Wagner dos Santos, único sobrevivente
e testemunha da Chacina da Candelária, que completou 20 anos em 2013. Para ela,
desmilitarizar a polícia seria um passo importante para alterar esse cenário no
qual moradores de comunidades mais pobres se tornam alvos rotineiros de abusos
e violações de direitos. “Desde 1990, pedimos a desmilitarização no Rio de
Janeiro, porque somos vítimas constantes da atuação de uma polícia que ainda atua
como na ditadura militar. Este ano, com as grandes manifestações que
aconteceram, essa reivindicação começou a ganhar mais força, com a atuação das
PMs contra os manifestantes”, conta. “Antes, era só favelado que tinha de
enfrentar a polícia dessa forma. Mas favelado podia apanhar, agora; com parte
da elite apanhando na rua, fica mais fácil discutir a forma como atuam os
policiais.”
Eliana
Sousa Silva, que faz parte da ONG Redes da Maré, presenciou a morte de uma
criança de 3 anos por uma bala perdida, decorrência de uma operação policial no
local em outubro de 2006. O episódio foi o ponto de partida para que ela
estudasse como a comunidade local via a polícia e vice-versa, o que resultou no
livro Testemunhos da Maré (ver entrevista na pág. 12). Eliana, que também fez
parte do Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp) representando o Rio de
Janeiro e as favelas, vê algumas mudanças na relação da polícia com princípios
militares como, por exemplo, o fato de, até pouco tempo, não haver comando da
PM que não fosse quadro do Exército. Porém, faz a ressalva de que, do ponto de
vista da estrutura, isso não significou mudanças efetivas nas práticas da
corporação.
“Não
se modificou o estatuto que rege o seu funcionamento. O que acontece é que vai
havendo mais pessoas que comandam dentro de uma lógica que, apesar de ser da
PM, é mais aberta. Acho que esse debate [da desmilitarização] é importante
porque tem a ver com a formação. Quando se tem uma formação em que o foco é a
militarização para enfrentar a violência e todo esse contexto de crimes, é
óbvio que vai deixar de se considerar outros elementos que poderiam ser parte
desse enfrentamento, não apenas o enfrentamento bélico. Você deixa de trazer
outras questões e, com isso, acaba caracterizando a polícia apenas de um
jeito”, acredita. “Na missão da PM está prevista a prevenção do crime, só que a
gente não vê a polícia agindo na prevenção, mas enfrentando situações muitas
vezes de forma violenta, como a gente teve na Maré, situações que mereceriam
abordagem e conduta completamente diferentes do profissional de segurança. Essa
resposta também tem a ver com a lógica militar que rege essa polícia.”
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“Na hierarquia
militar, não é o soldado que é a base da hierarquia, é o civil e,
principalmente, o que é suspeito da prática de crimes“, diz Túlio Vianna (Foto
Mídia Ninja)
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Uma bandeira ampla
“Para
nós, a desmilitarização é uma reivindicação que tinha que ter vindo junto com o
fim dos registros de ‘resistência seguida de morte’, já está atrasada. Nossa
polícia não nos oferece segurança, mas sim insegurança, eles matam nossos
filhos descaradamente. Essa instituição carrega os legados e ideologias da
época da escravidão, são os mesmos coronéis que caçavam escravos”, acusa Debóra
Maria da Silva, fundadora e uma das coordenadoras do movimento Mães de Maio,
surgido em consequência do massacre ocorrido em São Paulo entre os dias 12 e 20
de maio de 2006, que vitimou 493 pessoas e cuja maior responsabilidade recai
sobre grupos de extermínio que contariam com a participação de agentes do
Estado. “A PM viola os direitos humanos dos praças, que são explorados dentro
da corporação, então imagina o que eles não fazem nas ruas. Fazem mal aos
pobres, negros e jovens das periferias, é uma polícia treinada para matar, e o
inimigo, declarado nas aulas práticas deles, nos bancos onde os policiais são
treinados, são os negros e periféricos. Eles matam com a certeza da
impunidade”, desabafa.
Quando
Débora se refere aos praças, toca em um ponto que nem sempre é abordado quando
se discute a desmilitarização. Boa parte dos integrantes das PMs no Brasil se
posiciona a favor de mudanças no modelo das polícias, como mostra a pesquisa “O
que pensam os profissionais da segurança pública, no Brasil”, realizada pelo
Ministério da Justiça e coordenada por Luiz Eduardo Soares, Marcos Rolim e
Silvia Ramos. Envolvendo a aplicação de 65 mil questionários, o levantamento
mostra opiniões distintas de acordo com a posição que o profissional ocupa na
corporação. Dos policiais militares que não são oficiais, como soldados, cabos,
sargentos e subtenentes, 42,1% preferem que a polícia seja unificada, e que
seja civil, enquanto 18,8% dos não oficiais também são favoráveis à unificação,
mas com a nova polícia unificada sendo militar. Entre os oficiais, são apenas
15,8% os que se identificam com a proposta de unificação das polícias, com a
nova corporação se tornando civil.
“No
meio policial, nós temos os praças, que são favoráveis à desmilitarização, e os
oficiais, que normalmente são contrários. Só que, pelo militarismo, os praças
acabam ficando interditados na sua manifestação de expressão”, observa Túlio
Vianna. “O militarismo impõe uma série de restrições, e eles não têm como
expressar em público, de uma forma mais ativa e contundente, o desejo deles.
Então, quem quer a desmilitarização, que são os praças, não pode se manifestar
e o grande público não sabe exatamente o que é isso e por que isso é
importante.”
O
depoimento de Heronides Mangabeira, cabo da Polícia Militar do Rio Grande do
Norte , evidencia os pontos abordados por Vianna. “A pessoa entra na polícia e
deixa de lado vários direitos e garantias que tinha porque ela passa a ser, a
partir de então, militar”, diz Mangabeira, que também é acadêmico de Direito e
pesquisador da área de Segurança Pública. “Por conta disso, somos cerceados de
vários direitos como liberdade de pensamento, de expressão e até mesmo de locomoção.
Por exemplo, se eu for me dirigir até São Paulo, tenho de pedir ao meu
comandante que me libere e, mesmo assim, eu tenho de pegar um documento de
deslocamento, para quando chegar em São Paulo procurar uma unidade da Polícia
Militar, assinar e comprovar que realmente estive aí”, argumenta.
Mangabeira também afirma que o policial não conta, na sua condição de militar,
com outros direitos trabalhistas que afetariam o desempenho profissional e a
própria atuação dos agentes. “O militar também sofre por não ter jornada de
trabalho digna, por não ter horas extras, adicional de insalubridade, adicional
noturno… Coisas que todos os trabalhadores têm e o próprio policial civil ou o
rodoviário federal, que trabalham de forma similar ao PM, um serviço preventivo
e ostensivo, têm”, compara. “Isso reflete na rua, na sociedade, no serviço de
prestação de segurança pública, já que o policial sofre de depressão,
estresse…”
Ele
também acha inadequada a formação dada aos PMs hoje, algo que dificulta a
interação dos agentes com a sociedade. “A formação militar é bastante rígida e
o policial vai para a rua com aquela cultura, tratando a sociedade às vezes de
forma igualmente dura”, aponta. Túlio Vianna também acredita que o modelo
policial hoje prejudica muito os não oficiais, que acabam ficando à mercê de um
estrutura pouco flexível e autoritária. “O modelo de militarização trabalha
para tornar o policial, ou o militar, um objeto na mão do seu comandante. De
forma tal que, se você tiver uma guerra, vai precisar daquele indivíduo
trabalhando 24 horas por dia para o Exército. Para repelir a ameaça do inimigo,
tem de ter uma obediência muito grande, são situações extremas onde a morte é
muito eminente. Então, o militarismo foca em uma dessubjetivação do militar. É
a obediência máxima”, argumenta. “A polícia não pode ser assim, é um trabalho
como outro qualquer. O sujeito volta para a casa depois do expediente, tem sua
vida normal dentro do país dele. Nós não podemos transportar o ponto de vista
militar e sua hierarquia para dentro da polícia.”
Outra
questão que deve ser tocada em relação à desmilitarização é o papel
desempenhado pela Justiça Militar, à qual cabe processar e julgar policiais
militares em crimes militares tipificados em lei. Embora em crimes não
militares, como os dolosos contra a vida, por exemplo, o agente possa ser
julgado na Justiça comum, o papel desempenhado por esse ramo militar tem, de
acordo com Vianna, ignorado fatos relevantes e focado mais em questões
relativas à manutenção da hierarquia, penalizando quem está na base.
“Claro que se você perguntar a um PM se ele acha que a Justiça Militar é
rigorosa, vai falar que sim e argumentar que os números de condenação são muito
grandes. Porém o número de oficiais condenados é muito pequeno. Mas é rigorosa
com os praças, e não necessariamente por crimes de corrupção por exemplo, às
vezes por questões bobas como o sujeito não estar uniformizado ou ter xingado o
oficial”, aponta Vianna, que também atenta para uma espécie de mistificação em
torno de hierarquias e regramentos inflexíveis, como se a rigidez fosse um
fator impeditivo de desvios de conduta ou corrupção. “Hierarquia não acaba e
nem diminui corrupção. Na verdade, muitas vezes ela concentra a corrupção em
oficiais. Esse argumento é muito ingênuo, se a hierarquia militar resolvesse o
problema da corrupção, nossa polícia seria a polícia da Suíça.”
Propostas em
andamento
Mesmo
depois da promulgação da Constituição de 1988, a ideia da desmilitarização
permaneceu como pauta e voltou à tona em alguns momentos. Em 1997, o secretário
da Segurança Pública de São Paulo José Afonso da Silva defendia um projeto de
emenda constitucional (PEC), de sua autoria, que unificava as polícias. À
época, declarou ao jornalFolha de S. Paulo que a Constituição havia
institucionalizado uma duplicidade policial “que não funciona, em razão do
desentrosamento entre os dois organismos policiais”. O projeto de Silva, que
era também defendido pelo então governador Mário Covas, mantinha a PM, mas com
atribuições e efetivo menores.
Hoje,
tramitam no Congresso Nacional duas propostas de emenda constitucional que
tratam da desmilitarização da polícia e, pelos seus autores, é possível
perceber que essa é uma questão que vai além da esfera de movimentos sociais e
partidos de esquerda. A PEC 430, de autoria do então deputado federal Celso
Russomanno, de 2009, está em tramitação na Câmara dos Deputados e tem como
objetivo unificar as Polícias Civil e Militar em todos os estados e no Distrito
Federal e desmilitarizar o Corpo de Bombeiros. Já a PEC 102, de 2011, do
senador Blairo Maggi (PR/MT), pretende autorizar os estados a poderem
desmilitarizar a PM, unificando suas polícias.
“O
modelo como está, com duas polícias, cada uma fazendo metade do serviço e com a
rivalidade e a competição entre militares e civis, é muito ruim. Esse novo
modelo que proponho vai conservar a hierarquia e a disciplina, mas não precisa
ser militarizada, esse papo está ultrapassado. Precisamos de uma polícia cidadã
e próxima, que previna, isso sim é importante, a sociedade está desassistida,
esse modelo que aí está não é o melhor”, diz Blairo Maggi. “Essa discussão não
pode mais ser adiada, ela precisa ser colocada na pauta urgente. Os índices de
morte em conflito com polícia são alarmantes, precisamos pensar um novo modelo,
para avançar nas políticas de segurança pública no País.” De acordo com Maggi,
a proposta deve entrar em votação no Senado ainda no segundo semestre de 2013.
O
jurista Dalmo Dallari acredita que, para se efetivar a desmilitarização, não
haveria como pressuposto básico a unificação das duas polícias. “Não vejo
necessidade da unificação. São organizações que poderão ter atribuições
diferentes, cada uma com a sua organização, sua própria hierarquia, mas ambas
definidas, reconhecidas e tratadas como organizações civis, não
militares.” F
A farsa dos autos de
resistência seguida de morte
Em
São Paulo, policiais em serviço foram responsáveis pela morte de 5.591 pessoas
entre 2001 e 2011, uma média de 508 por ano. Os números são do Núcleo de
Estudos de Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP), no 5º Relatório
Nacional sobre os Direitos Humanos no Brasil.
Em
29 de julho, uma das mais importantes organizações de direitos humanos no
mundo, a Human Rights Watch (HRW), encaminhou ao governador de São Paulo,
Geraldo Alckmin (PSDB), um relatório denunciando as “execuções extrajudiciais”
cometidas por policiais militares no estado. No documento, a entidade explicita
sua preocupação “em relação aos obstáculos existentes para a responsabilização
de policiais que cometem execuções extrajudiciais no estado de São Paulo” e diz
existir um “acobertamento policial” dessas mortes. A entidade analisou 22 casos
de “autos de resistência seguida de morte” como referência para análise.
Destes, em 20 “as provas estudadas sugerem que policiais removeram as vítimas
da cena do crime e as levaram alegadamente para socorrê-las. Nenhuma dessas
vítimas sobreviveu.” Conforme dados do Departamento de Homicídios e de Proteção
à Pessoa de São Paulo (DHPP), das 379 pessoas removidas, 360 morreram.
Mais
duas formas de acobertar os assassinatos, segundo a HRW, são práticas já
denunciadas por movimentos sociais. Introduzir armas nas cenas dos crimes,
tentando fazer crer que a vítima estava armada e o confronto foi inevitável; e
despir os corpos, a fim de evitar provas periciais. Notou-se que, “em 11 casos,
as roupas das vítimas haviam sido removidas e descartadas antes de seus corpos
serem levados ao Instituto Médico Legal (IML) para análise.”
MUITO INTRESANTE ESTE VIDEO, VEJAM COMO É A DIFERENÇA ENTRE AS POLICIAIS DO BRASIL E A DO CANADÁ, OLHEM O PREPARO DELES E O DESPREPARO NOSSO, POR ISSO QUE TEMOS QUE DESMILITARIZAR A NOSSA POLICIA NO BRASIL.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=XB3xZ5tfJB0
Boa tarde...
ExcluirÉ com certeza, e nada mais do que isto.
Vendo este vídeo, fiquei a imaginar: Será que lá eles têm esgoto correndo a céu aberto como aqui? Será que lá o transportes público e rodovias são como as daqui? Será que os hospitais de lá também são iguais os nossos? E as escolas são iguais as nossas? Será que as leis de lá são frágeis ou mal aplicadas como as nossas?Será que a distribuição de renda se dá de forma isonômica como aqui? Será que os políticos de lá estão comprometidos com a SOCIEDADE, como os daqui? E por fim será que a EDUCAÇÃO( cultura, civilidade, respeito ao próximo, etc..) do povo de lá é igual os daqui? Feito este pequeno esforço de imaginação, acordei para a nossa realidade de que somo é muito bem preparados. Senhores sejamos mais críticos ao absorvermos qualquer informação que nos é passada.
Ps.: desvio de conduta e inerente ao ser humanos, e existe em qualquer lugar do mundo.
73000, 12 anos para RR.
É realmente uma pena saber que o próprio policial militar não está interessado neste tipo de debate, isto é fato e notório em nosso meio, todos sabemos que hoje o policial militar está mais interessado em aumento salarial e promoção, ele não olha com um olhar critico ao tipo de serviço que ele tira, não olha para seus direitos, ou melhor a falta deles, pode parecer que sou muito critico sobre esta certeza absoluta de que é mais importante ter aumento e promoção do que direitos iguais aos outros cidadãos do Brasil, o policial não está interessado em ser cidadão com plenos direitos, até do contraditório, então desde já e Como contribuição a esse debate, seria importante que desde já se considerasse com seriedade, sem preconceitos ou reservas de qualquer natureza, a desmilitarização das Polícias Militares. Seria injusto negar que essas polícias têm dado contribuição positiva para a segurança pública no Brasil, mas seria também fugir à realidade não reconhecer que grande número de problemas graves de segurança pública, inclusive violência e corrupção, têm origem no caráter militar, absolutamente impróprio, dessas corporações.
ResponderExcluirNa Câmara Federal, uma nova PEC (Proposta de Emenda Constitucional) sobre o tema foi apresentada aos parlamentares. Mas tanto ativistas quanto lideranças políticas ainda não conseguiram chegar a um consenso sobre a pergunta: é possível acabar com a militarização da polícia?
O que podemos dizer é que qualquer alteração nessa estrutura necessita de uma mudança constitucional. "A existência das polícias militares estaduais está expressamente prevista no artigo 144 da Constituição. Assim, somente uma emenda poderia alterar tal previsão", disse Valmir Pontes Filho, presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais da Ordem dos Advogados do Brasil.
A principal crítica de ativistas e políticos que pedem a desmilitarização é a cultura e a hierarquia às quais os militares são submetidos tanto em seu treinamento como no dia a dia, mais como disse anteriormente o policial não está interessado neste tema.
A Proposta de Emenda Constitucional tem que ser aprovada em dois turnos, por maioria qualificada (três quintos do total de parlamentares), tanto na Câmara como no Senado - antes de seguir para sanção presidencial.
Por isso temos uma petição no blog do Consciência Política, mais como sempre o policial não está interessado neste ou em qualquer tema que não seja aumento e promoção, por isso me pergunto, até quando o policial gostará de ser escravo de um sistema que já está comprovado que está falido, até quando o policial militar irá aceitar calado como é tratado, Escravos, será que isto não entrará na cabeça do policial, que só vive reclamando mais não toma uma atitude, de conseguir a carta de alforria.
Peço a você policial militar leia atentamente a PEC e veja as vantagens:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N42737
espero que seja liberado.
Deixa de ser troux... nós queremos é aumento salarial e promoção sim, o resto é resto, quem pensar diferente é outro troux...não quero saber de desmilitarização, tenho tudo o que consegui nestes 26 anos de pmdf, e quem não gosta daqui pede baixa e vai para a policia civil, há vamos ser sinceros, quem em sã consciência vai ligar para o militarismo, que bom demais, POLIGLOTA, vamos ser sinceros os caras não estão preocupados com este tema não, eu adoro a minha instituição MILITAR não quero mudar nada não, vou lutar para que isso não aconteça.
ExcluirQuanto contrasenso...
ExcluirSe o Senhor não fosse militar já estaria há 14 anos ganhando
R$ 12.000,00, pois já estaria no topo da carreira-salarial.
Aqui isso não é possível por conta de uma PIRÂMIDE HIERÁRQUICA,
característica do MILITARISMO!
E não diga que o topo de carreira é MAJ QOPMA,
Excluirporque quem entrou Combatente, terminará Combatent,
logo o topo é ST.
O Quadro QOPMA está com os dias contados,
doa a quem doer, dificilmente sobreviverá a uma
REESTRUTURAÇÃO.
Cuidado..
Excluiras mesmas pessoas que o senhor manda pedir baixa e ir
para a polícia civil são aquelas que podem te mandar pedir
baixa do Quadro de Combatente e ir prestar o CFO...
Caro St Mendes, como você pode pensar TÃO CURTO? O militarismo DESTITUI o homem de seus pensamentos mais básicos, o regulamento acompanha o policial até o TÚMULO, desde quando na história humana a MORDAÇA produziu alguma transformação para melhor? Veja o exemplo dos TECPEN, o cargo não tem nem dez anos de sua criação, mas têm sindicatos, podem falar abertamente nos corredores da Secretaria de Justiça de suas dificuldades, de suas carências e de seu gestores, o salário deles mais que duplicou desde a criação, e nós? O que conquistamos em 200 ANOS de ATRASO ? Tudo isso os TECPEN conquistaram dentro da legalidade, vá você ou qualquer um de nós falar certos assuntos abertamente nos corredores do QG ou de algumas unidades para ver se o braço DISSIMULADO ou até ESCANCARADO do militarismo não nos alcançará, se houve pouco progresso nessa instituição, isso conseguido por que passamos a reclamar mais, e não nos conformarmos como você tem feito nesses 26 anos, se é que você é subtenente mesmo, e se for, é de causar vergonha nos demais.
ExcluirCaro Sgt. Nêiliton o que posso dizer sobre os 26 anos em que estive nesta maravilhosa instituição foi que o homem que não gosta do sistema deve antes de tudo pedir baixa, pois aqui até hoje só temos pessoas com pensamentos grandes, ou seja não podemos mexer com o que está dando certo, hora eu fui promovido agora em agosto, e tudo isso graças aos 26 anos nesta gloriosa corporação, trabalhei com oficiais que simplesmente cobravam o que estava no regulamento, ou seja continência, e demais regras, hora se o cidadão não quer aceitar este tipo de imposição deve pedir baixa e ir para outro órgão, a verdade é que 22 mil policiais não assinam a petição do maluco do Consciência política é por que estão satisfeito com tudo o que acontece aqui nesta honrada instituição, os caras adoram tapinhas nas costas, quantos policiais só com um elogio meu ficavam satisfeitos com tudo, e agora que muitos foram promovidos estão rindo a toa, cara isso não existe este tema e barca furada, outra coisa que você falou que ninguém aqui tem coragem de falar o que pensa, realmente foi o que notei, neste 26 anos, então companheiro deixa de sonhar, pois a nossa querida tropa está acostumada a tudo o que acontece, ficam com raivinha agora, depois de uns tapinhas nas costa dizendo: Bom serviço, você é o cara, o cara vai sorridente para casa, mais não porque cargas dágua o mesmo vive nos blogs reclamando, vamos para por aqui, se disser mais sei que não será liberado, mais pergunto aqui não é um debate?
Excluircara, o problema todo é que o pm fica em cima do muro,desconfiado,como vai ser essa desmilitarização,vamos perder o que ja temos ?o que vai mudar?porque, sem defender militarismo,mas o que vejo é que continuamos com a mordaça mesmo com a constituição de 88 ,diga-se de passagem denominada democrática,até aonde isso beneficiara os praças,a parte mais sofrida,porque se for só o direito de expressão.quem for impedido que procure seus direitos,é triste falar, mas nosso problema maior é a falta de união,sem união ,desmilitarizada ou não, não passaremos de um bando.
ExcluirCaro Sub. MENDES, não prego o desrespeito nem a isubordinação, mesmo por que toda empresa pública ou privada tem suas regras, mas deixar-se aculturar por 26 anos sem ao menos questionar que existem coisas mais importantes que uma CONTINÊNCIA, é terminar uma carreira inteira sendo APENAS MAIS UM.
ExcluirQue interessante esse texto.Pena que muitos tem preguiça de ler,mas o tema é simplesmente maravilhoso.Por isso gosto desse blog porque trás informações de puro interesse.Parabens Poliglota pela sua grande capacidade de liderança sem politicagem,sem mentiras e sem parcialidade.Assim se faz quem trabalha sério.Por isso você e o NMU adquiriram respeito.Não saiam da linha,não mintam para a tropa e não traiam que terão todo apoio.Não faça como os vendidos que hoje são os culpados de estarmos nessa situação quando arregaram para o governo e o sucury.Voces já são vencedores e de quem precisavam já está ao lado de voces que é Deus.Boa sorte e siga em frente.
ResponderExcluirESSE GOVERNO ESTÁ MESMO QUERENDO ACABAR COM A VOZ DO POVO.AGORA A CAMARA LEGISLATIVA ACABA DE PROIBIR A ENTRADA DE FAIXAS E CARTAZES
ResponderExcluirCâmara veta faixas e cartazes para aumentar a segurança do Legislativo
Além de reduzir a 20% o número de pessoas que costumava acompanhar votações importantes, a Mesa Diretora decidiu proibir a entrada de visitantes com banners
Adriana Caitano
Daniela Garcia - Correio Braziliense
Publicação: 11/09/2013 08:16 Atualização:
Preocupada com o risco de invasões, tumultos e depredação do patrimônio, a Câmara dos Deputados exagerou na precaução e decidiu inibir até mesmo as manifestações pacíficas. Além de restringir o número de pessoas que entram no prédio para acompanhar as votações, conforme o Correio adiantou no último domingo, ato da Mesa Diretora proíbe que visitantes exibam cartazes, banners e faixas nas dependências da Casa Legislativa.
As restrições de acesso ao prédio começaram a ser postas em prática há três semanas, quando a Casa foi invadida por manifestantes, expondo a fragilidade da segurança. Ontem, o número de pessoas autorizadas a entrar já foi menor — além dos policiais legislativos, policiais militares ajudaram a controlar a entrada de ativistas e visitantes. A restrição, de acordo com o primeiro-secretário da Câmara, deputado Márcio Bittar (PSDB-AC), é para enquadrar a Câmara no limite de segurança estipulado pelo Corpo de Bombeiros — 2 mil pessoas, excluindo funcionários, parlamentares e credenciados. O número representa apenas 20% do total de visitantes que costumavam circular pelos corredores e gabinetes nos dias mais movimentados. No ato, ficou estipulado que só será permitida a entrada de, no máximo, 1.770 pessoas, somando a capacidade de cada ala do prédio. Nas galerias do plenário e na área central, onde fica o Salão Verde, por exemplo, só poderão circular 200 visitantes. Em algumas manifestações recentes, o número de ativistas nesses locais passou de 700.
entra que a casa é sua,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,casa do terror.de judas.uma vergonhakkkkkkkkkkk esse pais esta bagunçado.
ExcluirSubsecretário de Segurança Pública da Bahia atira contra manifestantes
ResponderExcluirCerca de 500 pessoas cobravam agilidade nas investigações sobre o assassinato de um dirigente do MST na zona rural do município de Iguaí, em abril
Publicação: 11/09/2013 08:33 Atualização:
Ari Pereira atira contra manifestantes em protesto em Salvador (Salvio Oliveira/MST)
Ari Pereira atira contra manifestantes em protesto em Salvador
O subsecretário de Segurança Pública da Bahia, Ari Pereira, efetuou disparos contra integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na terça-feira (10/9), durante protesto em frente à sede da pasta, em Salvador. Ninguém se feriu. Cerca de 500 manifestantes cobravam agilidade nas investigações sobre o assassinato de um dirigente do MST na zona rural do município de Iguaí, em abril.
Segundo nota divulgada pela secretaria, pessoas ligadas ao MST invadiram o edifício "armados com foices, facões, machados, enxadas e paus. Eles já ocupavam o térreo e pretendiam subir às escadas para ter acesso aos outros pavimentos quando foram impedidos por um disparo de advertência. A ação fez os manifestantes recuarem e garantiu a integridade dos servidores".
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,12/2013/09/11/interna_brasil,387536/subsecretario-de-seguranca-publica-da-bahia-atira-contra-manifestantes.shtml
DESMILITARIZAÇÃO; OS POLICIAIS MILITARES E A ONU QUEREM, A DILMA NÃO QUER POR SER UMA MÃO DE OBRA BARATA.
ResponderExcluirDESMILITARIZAÇÃO; UM SONHO DISTANTE.
UMA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR, ALGUEM VIU A REESTRUTURAÇÃO DO COMANDO GERAL POR AI? CADE OS 45 DIA DE PRAZO
ResponderExcluirEssa é a visão de um almofadinha dos "direitos humanos". A PM não dá pancada em ninguém de graça. Se a nossa atuação para conter os bandidos que estão destruindo as cidades não agrada, a solução é simples: DEIXEM ESSES MARGINAIS ACABAREM COM TUDO! A questão que nos interessa não é desmilitarizar ou não a polícia. Precisamos ter salários dignos e gestão competente, isso bastaria! Seria ótimo se as polícias convidassem os ditos representantes dos direitos humanos a irem para a linha de frente em um confronto com os supostos manifestantes, assim eles teriam uma visão realista dos fatos!
ResponderExcluirNOVINHUUU tá saindo amanhã sua sugestão de 10:37hs ..rsrsr
ResponderExcluirAbraços,
Poliglota...
PÓ FIU?! AGORA VOCÊ ME ARROCHOU...
ExcluirPORQUE SÃO TANTAS SUGESTÕES QUE NÃO LEMBRO DE TODAS!!rs
MAIS SE DISSE QUE VAI SAIR.. ACREDITO NOCÊR!!
QUALQUER COISA, SABE COMO ME ACHAR!!
NOVINHUUU
Aprovação já!!!
PEC 430/09 e 102/11
MAIS UMA SUGESTÃO.. PRA COLOCAR NA FILA!!rs
ExcluirFONTE: http://www.sindipoldf.org.br/noticias/noticias/13168
NOVINHUUU
Aprovação JÁ!!
PEC 403/09 e 102/11
OUTRA SUGESTÃO... E A FILA SÓ CRESCENDO!!rs
ExcluirFONTE: http://eliomarrodriguesnmu.blogspot.com.br/2013/09/camara-quer-criar-lei-das-abordagens.html
NOVINHUUU
Aprovação JÁ!!
PEC 403/09
PEC 102/11
Boa tarde...
ExcluirTenho certeza que você já leu as PECs, agora será que os outros já leram?
Agora algumas indagações, se caso algum Estado adotasse (102 §10º ) a criação de "policia única', como se daria as regras de transição? " A EXEMPLO: lendo a (430 ) Eu PM com quase vinte anos de serviço bacharel. em direto entraria aonde, que iria fazer o nosso serviço( principalmente o CDC), como ficaria a questão salarial (se não tem dinheiro hoje porque terá amanhã), entre outros". pela sociedade que temos a culpa agora seria de quem, já que os embates (manifestações, crimes) iriam continuar a acontecer, e alguém terá que fazer o mesmo serviço.
73000, 12 anos para RR.
Caro amigo leia a PEC:
Excluirhttp://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N42737
depois me diga o que foi que você entendeu, pois tenho a plena certeza que o PM não se deu nem o trabalho de ler, depois vem com perguntas, poxa mais explicado do que lá, só desenhando, e mesmo assim tenho minhas duvidas se alguns iriam entender.
§ 5º. A Carreira de Policial, ramo uniformizado, cujo ingresso dar-se-á mediante concurso público, exigido diploma de curso superior, na forma da Lei, é composta dos seguintes cargos: (II – exercer a atividade de polícia ostensiva e preventiva)
ExcluirI – Policial de Classe Especial; (ST e Oficiais que não tem curso de Bacharel em Direito)
II – Policial de Primeira Classe; (2º e 1º SGT)
III – Policial de Segunda Classe; (Cabo e 3º SGT)
IV – Policial de Terceira Classe (Soldado)
Quando se fala em Oficial é claro
A Direção Geral da Polícia dos Estados e a do Distrito Federal e Territórios será exercida, pelo período de dois anos, alternadamente, por Delegado de Polícia e Oficial da Polícia Militar, remanescentes das extintas instituições, de cargo de nível hierárquico mais elevado com formação em Bacharel em Direito.
§ 1º. Leis complementares da União, dos Estados e do Distrito Federal, de iniciativa, respectivamente, do Presidente da República e dos Governadores de Estado e do Distrito Federal, disporão sobre estatuto da polícia federal e das polícias estaduais, no prazo de 180 dias, observados os seguintes princípios:
I. Organização em quatro graus de carreira em todos os ciclos;
II. Diferença máxima de quatro vezes entre a menor e a maior remuneração;
III. Hierarquia e regime disciplinar compatíveis com a natureza da função policial;
IV. Efetividade após três anos de serviço;
V. Comando único geral e em cada unidade territorial;
VI. Integração das funções;
VII. Ciclo completo de promoção na nova policia;
VIII. Aposentadoria compulsória após trinta anos de efetivo serviço na carreira policial.
IX. Proteção da probidade administrativa e da moralidade no exercício da função pública.
Art. 3º. Garantida a irredutibilidade de vencimentos ou subsídios, lei disporá sobre as transformações dos cargos das polícias civis, militares e dos corpos de bombeiros militares dos Estados e do Distrito Federal, mantida, na nova situação, a correspondência entre ativos, inativos e pensionistas.
§ 6º. Nos concursos públicos para o provimento dos cargos da Polícia dos Estados e do Distrito Federal e Territórios, preenchidos os requisitos exigidos por lei, reservar-se-ão 50% (cinqüenta por cento) das vagas para os integrantes das demais carreiras da respectiva instituição.
Art. 11. O regime previdenciário dos integrantes das dos órgãos relacionados no artigo 144 da Constituição Federal obedece ao disposto no § 4º, do art. 40, garantida a integralidade e a paridade entre ativos e inativos, bem como as alterações e os benefícios ou vantagens posteriormente concedidos, a qualquer título, aos ativos, se estenderão aos inativos e aos seus pensionistas.
EXCEEEEEEEEEEEEELENTE COLEGUINHAS!!!
ExcluirSÓ FICA NAS TREVAS QUEM QUER..
NOVINHUUU
APROVAÇÃO JÁ!!
PEC 430/09
PEC 102/11
Boa tarde....
ExcluirBem com certeza, eu já havia lido as duas PECs (430 e 102) que são as que estão no Congresso Nacional. Talvez eu tenha me expressado mal ou você (22:36) não tenha entendido a minha pergunta, uma vez que SE APROVADAS elas serão normas constitucionais de eficácia limitada (depende de "legislação infra" para regulamentá-las). Mas voltando a pergunta foi a seguinte: Como se dará as regras de transição? O guerreiro das 22:47, até fez uma colocação uma vez que ele sim entendeu a pergunta ( e claro que isto é apenas uma suposição, uma vez que não há nada (PEC) aprovada e muito menos regulamentando(Lei), mas já é uma ideia).
Como foi dito só permanece nas trevas quem quer, porém temos que ter a consciência de que sair das "trevas e permanecer na penumbra pouco resolve".
73000, 12 anos para RR.
poliglota os policiais do 8º BPM continua dando entrevista temos que boicotar a imprensa, veja hoje no jornal no DF ALERTA.
ResponderExcluirQuem acredita em Papai Noel? É a mesma coisa em acreditar em desmilitariza a PM e BM. PM e BM sinônimo de mão-de-obra barata e só.
ResponderExcluirisso nunca vai acontecer companheiro, infelizmente. qual governo em sã consciência teria peito o suficiente para bancar essa ideia,,,pago pra ver...é muito cômodo para os governantes ter uma tropa militarizada, mau paga e sem direito a nada, pra descer a lenha e gás na cara de manifestantes, que só querem mostrar indignação com essa lata de lixo que se tornou o brasil,,,e ainda vejo certos policiais militares dando sangue por essa corporação, vibrando...
ExcluirA PM é a cara do Brasil, "lixosa"
ExcluirNunca vai mudar!
O que podemos fazer é não vibrar e fingir que trabalhamos!
Os novim que estude pra vazar...
Os antigos relaxar para a RR
O resto, de lutar e talsss é balela. Bizú furado.
Enquanto vejo a PM defender esse capitão Bruno, que agiu errado, se fosse eu- praça já tava no sal, enfim. O governo agora está se dando bem, já tem até manifestação pedindo para que não aja aumento para a Polícia Militar!!!!
ResponderExcluirEssa Instituição é falida mesmo.
é verdade companheiro se no lugar deste tal cap bruno fosse um praça, com certeza ja estaria preso na papudinha, além de ser execrado publicamente.
ExcluirTenho que me manifestar,
ExcluirRealmente depois deste episódio do capitão, que se tivesse tirado algum POG na vida,mas oficial não trabalha com a comunidade e não da importância. saberia que com paisano nunca se fala e se manifesta. Eu, em pouco tempo de firma, já tomei cusparada na farda no setor comercial sul e aguentei calado, porque sei que o civil tem sempre razão. Vai ser sempre assim... Isso aqui não é mais época dos generais que o PM sai na rua tacando o fodasse e não dá nada.
E outra, era o que o governo queria para não dar aumento no salário.
Agora que eu saiu dessa instituição mesmo.
SD CFP
O PRAZO QUE O COMANDANTE GERAL PEDIU PARA FAZER OS ESTUDOS DA REESTRUTURAÇÃO JÁ ACABOU.
ResponderExcluirE AGORA COMANDANTE GERAL APAREÇA E ESCLAREÇA O QUE REALMENTE ESTÁ ACONTECENDO.
vou esclarecer para vç companheiro não existe reestruturação nenhuma e tudo conversa para boi dormi mentira como este governo sempre fez com nossa instituição
Excluirnão tem nada para pmdf. só mentiras comandante pode até ter boa vontade mais coisa não anda pt não quer e ponto final
ESSE FRAGA FOI MUITO SACANA COM A GENTE MAS VEJAM BEM: QUAL PARTIDO FOI OPOSIÇÃO DESDE 2011 A ESSE GOVERNO DO AGNULO?QUAL PARTIDO BATEU NELE FORTE COMO O DEM?FRAGA NÃO SIGNIFICA O DEM,SEGNIFICA O PARTIDO DEMOCRATA DO DF.TEMOS QUE ACABAR COM ESSE PT DE QUALQUER FORMA,NÃO INTERESSA QUEM SERÁ A CABEÇA.SE O PT CONTINUR ESTAREMOS FU*****.PUBLICA AÍ POLIGLOTA.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=1f3hXlvHzQk
ResponderExcluirDissem que a reestruturação será enviada em novembro de 2014.
ResponderExcluirLENDO OS BLOGS,VI UMA MATERIA SOBRE UMA AUDIENCIA PÚBLICA SOBRE DIREITOS HUMANOS E REESTRUTURAÇÃO DA PMDF.HAVERÁ UMA AUDIENCIA PÚBLICA PATROCINADA POR DOIS DEPUTADOS DO PT, UM DO DF E OUTRO DA BAHIA SOBRE O TEMA E DENTRE OS CONVIDADOS ESTÃO O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA DO DF E O CMT GERAL. SINCERAMENTE,ACHO QUE ESTÃO ACHANDO QUE SOMOS IDIOTAS.ALGUÉM VIU ALGUMA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA REESTRUTURAR ALGUMA DESSAS 23 CARREIRAS QUE RECENTEMENTE FORAM BENEFICIADAS? PIOR, PESSOAS QUE NUM PASSADO RECENTE NOS TRAÍRAM SE ALIANDO A ESSE GOVERNO SAFADO ESTARÃO JUNTAS. TEMOS COMO ACREDITAR EM ALGO? SOMOS MASSA DE MANOBRA A ESSE PONTO?PELO AMOR DE DEUS POLIGLOTA,SERÁ QUE ESSES NOSSOS POLICIAIS NUNCA APRENDERÃO A SEPARAR O JOIO DO TRIGO?UMA VEZ TRAIDOR,SEMPRE TRAIDOR.ALIÁS, QUERO ALERTAR A TODOS QUE FUI CHAMADO NA DCC PARA RESPONDER SOBRE AQUELA COLETA DE DINHEIRO FEITA NA INTERNET ANO PASSADO PELA REDE DEMOCRÁTICA E O SGT JOSENY E SEGUNDO O QUE ME PASSARAM LÁ,TODOS QUE CONTRIBUIRAMS ERÃO CHAMADOS.PORQUE SERÁ HEIM?
ResponderExcluirmaluco esses embusteiros não tem o que fazer, então ficam inventando esses embustes para ir iludindo aqueles fracos de raciocínio,a coisa esta feia para pms é só enrolação de governo.comando geral,é só arrocho nas unidades,pms multando igual doidos,pms capotando viaturas igual doidos,pms dando entrevistas igual doidos,pms trafegando nas vias em alta velocidade igual doidoooos.más é isso ai,enquanto pms tentam imitar o capitão ameríca querendo ser héroi e salvador da pátria vamos levando só na mulera,valorização salarial nenhuma,vamos fazendo o serviço dos outros orgãos .eles ganham aumentos e nos mais arrocho e serviço,mas isso tudo tem um porque,união,é o que falta para nós,comprometimento com mudanças.deixar de dar vida boa para detran,der,deixar de ser generico.vamos apoiar as diretrizes do nmu.
ExcluirAnônimo11 de setembro de 2013 21:45 UMA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: COMO O DCC CHEGOU AOS SENHORES SE O DEPÓSITO BANCÁRIO É UMA TRANSAÇÃO SIGILOSA? A NÃO SER QUE O PRÓPRIO BENEFICIÁRIO DIVULGOU OS NOMES. PODERIA NOS RESPONDER POR FAVOR? POIS TAMBÉM FIZ MINHA DOAÇÃO A ÉPOCA, ALIÁS, POR DUAS VEZES, JÁ QUE AINDA ACREDITAVA NAS PALAVRAS DAQUELE GRUPO. DEU NO QUE DEU E ATÉ AGORA NÃO SEI PRA QUE DE FATO FOI UTILIZADO AQUELE DINHEIRO ARRECADADO.
ExcluirPRAÇA ATENTA
Aos vibradores.... (não que não possam vibrar, mas vibrar sem reconhecimento??? Sem apoio???? Sendo humilhados???)
ResponderExcluirVibrem com isso:
A Câmara pretende votar os demais projetos até o final desta quarta-feira (11/9).
Veja a lista dos projetos de lei já aprovados no plenário
PL nº 1.370/2013 – Altera a Lei nº 4.895/2013, que dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2013
PL nº 1.589/2013 – reajusta salários de servidores da carreira atividades culturais
PL nº 1.593/2013 – reajusta tabela da carreira atividades penitenciárias
PL nº 1.597/2013 – reajusta vencimentos da carreira de cirurgiões dentistas
PL nº 1.598/2013 – reajusta vencimentos da carreira de fiscalização da limpeza urbana
PL nº 1.599/2013 – reajusta tabela de vencimentos da carreira de técnicos da gestão sustentável de resíduos sólidos
PL nº 1.600/2013 – reajusta tabela de vencimentos da carreiramédica
PL nº 1.602/2013 – reajusta o valor da parcela pecuniária paga aos servidores do ministério da saúde e da Fundação Nacional da Saúde cedidos ao GDF
PL nº 1.603/2013 - reajusta vencimentos da carreira planejamento e gestão urbana
PL nº 1.607/2013 – reajusta vencimentos da carreira assistência social (com várias emendas)
http://www.correioweb.com.br/
PASSOU NO DFTV 2ªEDIÇÃO A ENTREVISTA DO SECRETÁRIO VILMAR LACERDA QUE AO SER INDAGADO PELA REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA DOS SERVIDORES DO GDF,EM RELAÇÃO AO DINHEIRO PARA BANCAR, O MESMO INFORMOU QUE COM O AUMENTO DA RECEITA E DO "FUNDO CONSTITUCIONAL"...
ResponderExcluirDESMILITARIZAÇÃO!
ResponderExcluirEsqueçam colegas, esse assunto é desgastante demais, DESMILITARIZAÇÃO! jamais ocorrerá.
PM eu sou.
REAJUSTE SALARIAL GDF
ResponderExcluirhttp://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2013/09/11/interna_cidadesdf,387683/camara-legislativa-discute-aumento-de-salario-para-servidores-do-df.shtml
Fonte: Correio web
o jeito é tartarugar,se não tem nada para nos,vamos fazer o básico do básico,evitar problemas,diminuir o ritmo na rua,multas 0 ,ocorrencias na velocidade da via,temos que dar um basta a essa escravidão salarial,união,apoiar poliglota ,o nmu,e traçar planos para as próximas eleições porque deste governo e desses deputados judas não esperem nada,digo,esperem apenas esculacho,imprensa denegrindo nossa imagem e o comandante geral fazendo suas velhas promessas,empurrando com a barriga.
ResponderExcluirservidores de brasília tem suas reestruturações aprovadas e com reajuste salarial, calma PM vibrador você não e servidor do distrito federal, o governo nós usa mais assim como se usa puuuuuuuuuuut.. sem compromisso. PMDF não pertence ao governo local nem ao governo federal PM e como como filho sem pai todo mundo manda mais ninguém tem responsabilidade com o mesmo.
ResponderExcluirvibradores será que compensa você se expor em alta velocidade fazer serviço da PC fazer serviço do Detran fazer serviço da agefiz que e um dos que mais queima a PM na sociedade,serviço do Ibama. o importante da PM e que tem muitos tipos de farda e falam para os trouxas que são especiais estes acreditam ai tudo fica bem para o governo.
ATENÇÃO, VAMOS PARAR DE FICAR RECLAMANDO E SE MAL DIZENDO E DANDO UMA DE COITADINHOS. NÃO TÁ BOM?? ENTÃO VAMOS LÁ PRA PRAÇA AMANHÃ E VAMOS LOTÁ-LA. SE NÃO DER NINGUÉM O GOVERNADOR VAI ADORAR, ACORDEM, COMPANHEIROS, VAMOS LÁ, E SE NÃO DER NADA, PELO MENOS TENTAMOS, DEIXEMOS DE SER PESSIMISTAS E TOMEMOS ATITUDE. ESPERO TODOS LÁ AMANHÃ AS 20H, EU FAREI MINHA PARTE E POUCO IMPORTA QUEM ESTEJA LÁ A FRENTE, O QUE IMPORTA É QUE SÃO POLICIAIS MILITARES E ESTÃO REIVINDICANDO ALGO DE MELHOR PRA CLASSE, PORTANTO, DEIXEMOS DE VAIDADES E DE ORGULHOS BESTAS, E VAMOS LÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirOUTRA COISA... VAMOS PARAR DE FICAR ATRÁS DE SABER SALÁRIO DE OUTRAS CATEGORIAS, VAMOS CORRER ATRÁS, AFINAL AQUELES QUE CONSEGUIRAM FORAM EM BUSCA, NADA CAIU NO COLO DELES NÃO. O POLIGLOTA TÁ FAZENDO A PARTE DELE, MAS SAIBAMOS QUE O NMU E AS ASSOCIAÇÕES SÃO LIMITADAS, ENTÃO VAMOS TODOS, DISSE TODOS, JUNTOS ATRÁS DE QUEM PODE FAZER ALGO´E COBRAR, QUE É O PATRICIO, AGNELO, SEJA LÁ QUEM FOR, AFINAL, FOI COM NOSSOS VOTOS QUE ELES CHEGARAM LÁ.
hoje passou no jornal que a policia civil de minas gerais tem o salário de 2.000,00 e péssimas condições de trabalho, e um dos agentes disse que essas condições persistem por causa da desunião, pois quando se faz assembleia, poucos vão, e assim estão muitos lá sofrendo de depressão e trabalhando em locais subumanos. Vamos nos unir, amigos.
poliglota sei que voce é democrático,mas pelo amor de deus.não coloque a cara desse tal fraguicio no blog com seus comentários insignificantes por favor, esse elemento é outro traidor .ele gosta é dos rodoviários,visto que ele foi para a secretaria de transportes,nunca fez nada pela tropa,ops, mentira,sacaneou muitos praças.
ResponderExcluirÔ meu caro colega, entendo sua insatisfação, mas esse é um tipo de pedido que não podemos atender já que fazemos um trabalho jornalístico, independente e imparcial. Também não gosto de certas matérias que trazem determinadas pessoas que não tenho nenhuma simpatia, mas pela função somos obrigados a divulgar sob pena de demonstrarmos uma incoerência. Mas agradeço sua colocação e respeitamos sua opinião.
ExcluirGrande abraço,
Poliglota...
A PM nunca será desmilitarizada, que saber porque?
ResponderExcluirPorque os governantes sempre vão querer uma tropa controlada de forma rígida e sem direitos trabalhistas como as outras categorias, ou seja: mal remunerados e sob chibata.
Essa é a dura realidade.