Após a publicação
da matéria a referida jornalista nos ameaçou através das redes sociais como se
somente a versão apresentada por ela e que denegria policiais no exercício do
dever legal fosse a verdadeira
A “estória” contada pela
jornalista Sheila Souza e que “comoveu” a sociedade brasiliense nesse final de
semana contando que havia sido “espancada” por policiais militares numa blitz
de combate à Lei Seca, parece que está começando a mostrar a realidade dos
fatos e a ruir, mostrando o mau caratismo presente entre tantos seres humanos.
Bêbada conduzindo um
veículo, alterada, agressiva e ameaçando ser “A Imprensa”, a jornalista Sheila
Souza, se é que pode se intitular assim, a cada minuto está passando de vítima à
acusada.
Um vídeo que está viralizado
nas redes sociais não é o referente a essa ocorrência. Nele o nome da
descontrolada é Mari. Temos informações diretamente das fontes envolvidas de
que existe um vídeo original que, por questão de segurança e a pedido dos
policiais, só será utilizado no momento certo. Nesse vídeo tem as agressões
dela aos policiais, o teste do bafômetro que ela alega que não fez e fez SIM
acusando 0,25mg/l comprovando estar sob efeito de álcool e ela empurrando e
xingando a policial feminina de “gorda escrota do caralho”, “feia”, e
“vagabunda”, ameaçando a todos de que era “A Imprensa”.
Uma vergonha para o
jornalismo sério e logo essa moça terá muito que se explicar à justiça. Lamentável
o Sindicato dos Jornalistas de Brasília, que sem ouvir as partes e apurar os
fatos com responsabilidade, apoiou essa atitude desvairada de um infrator da
Lei que cometeu um CRIME ao dirigir embriagada. Carteira de jornalista não é
credencial para impunidade!
Após a publicação dessa
matéria, a referida jornalista através das redes sociais nos ameaçou de
processo, como se a única versão a ser dado crédito fosse a dela. Adiantamos
que não tememos nenhum tipo de retaliação e muito menos ameaça. Somos a
imprensa livre, pautada na Constituição Federal e na responsabilidade e ética
em levar à sociedade a verdade, doa a quem doer.
Por Poliglota...
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